BODAS DE ALABASTRO DE GILBERTO E ENEIDA CELETI
Ao comemorarmos 46 anos de matrimônio (Bodas de Alabastro), consideramos a data não como um simples marco cronológico, mas como uma oportunidade de glorificar ao Eterno Deus. O alabastro, na Bíblia, está ligado a valor, entrega, perseverança e adoração. Podemos, então, extrair dele as seguintes lições:
1. O casamento duradouro é obra de Deus, não do acaso
Quarenta e seis anos de casamento não se explicam por sorte, mas por dependência contínua de Deus. “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” (Salmos 127.1).
O casamento começa no altar e só permanece firme quando continua sendo mantido diante de Deus.
2. Alabastro ensina valor — o casamento é precioso
O vaso conserva o perfume extremamente valioso. O casamento também é valioso. “…veio uma mulher, trazendo um frasco feito de alabastro com um perfume muito valioso, de nardo puro; e, quebrando o frasco, derramou o perfume…” (Marcos 14.3).
Quem trata o casamento como algo comum o perde; quem o trata como sagrado o preserva.
3. Fidelidade é uma decisão diária, não um sentimento ocasional
O amor verdadeiro é escolha renovada todos os dias. “De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, que ninguém separe o que Deus ajuntou” (Mateus 19.6).
Ao longo dos anos houve dias fáceis e dias difíceis, mas a aliança nunca foi negociável.
4. Deus abençoa a união entre homem e mulher conforme Seu propósito
O modelo divino não é cultural, é eterno. “Por isso, o homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2.24).
A bênção de Deus, por Sua graça, repousa sobre a união que respeita Seu plano criador.
5. O tempo prova a autenticidade da fidelidade conjugal
O amor bíblico não se prova nos anos iniciais, mas na permanência. “O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13.7).
O tempo não destruiu o nosso casamento; ele o fortaleceu.
6. O perdão é o cimento invisível da união duradoura
Não existe casamento longo sem perdão frequente. “Suportem-se uns aos outros e perdoem-se mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outra pessoa. Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem também uns aos outros” (Colossenses 3.13).
Perdoar não é perder, é preservar.
7. O altar doméstico sustenta o lar
Em casamentos duradouros, marido e mulher oram juntos, caminham juntos e servem juntos. “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24.15).
A oração, a permanência na Palavra e o serviço cristão moldam a vida conjugal.
8. As crises não anulam a bênção — elas a refinam
Crises não significam fracasso, mas oportunidade de amadurecimento. “Bem-aventurado é aquele que suporta com perseverança a provação. Porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam” (Tiago 1.12).
Deus não nos livrou de todas as lutas, mas sustentou-nos e nos fez vitoriosos em todas elas.
9. O casamento duradouro deixa legado
Quarenta e seis anos de união constroem não apenas uma história, mas um testemunho para filhos e netos. “Uma geração louvará à outra geração as tuas obras e anunciará os teus poderosos feitos” (Salmos 145.4).
O maior presente que é possível deixar, não são bens, mas exemplo.
10. O amor amadurece, não envelhece
O amor não perde valor com o tempo; ele se aprofunda. “O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano. Plantados na Casa do Senhor, florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice ainda darão frutos, serão cheios de seiva e de verdor, para anunciar que o Senhor é reto. Ele é a minha rocha, e nele não há injustiça” (Salmos 92.12-15).
O romance juvenil se transformou em companheirismo sólido e respeito profundo.
11. O casamento fiel glorifica a Deus
Um casamento estável é uma pregação silenciosa ao mundo. “Portanto, … façam tudo para a glória de Deus. Não se tornem motivo de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem para a igreja de Deus” (1 Coríntios 10.31,32).
O objetivo final em nosso casamento nunca foi apenas felicidade, mas glória a Deus.
12. Bodas de Alabastro apontam para adoração
A fidelidade conjugal exala o ‘bom perfume de Cristo’. “Então Maria, pegando um frasco de perfume de nardo puro, muito precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com o cheiro do perfume” (João 12.3).
Proclamamos que quarenta e seis anos de matrimônio são uma oferta derramada diante do Senhor, para honra do Seu nome.
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No convite para o nosso casamento, realizado no dia 29 de dezembro de 1979, colocamos como tema o seguinte texto bíblico: “… todos os que os virem reconhecerão que eles são família bendita do Senhor” (Isaías 61.9).
Nestas Bodas de Alabastro, exaltamos o Eterno Deus Triúno, pois sustenta, corrige, restaura e abençoa a união fiel de um homem e uma mulher que, pela misericórdia e graça do Senhor, decidiram andar segundo a Sua vontade.
DEIXE MAIS ABAIXO O SEU COMENTÁRIO, ou dúvida. Muito obrigado.
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Gilberto Celeti
Missionário Jubilado, Promotor da APEC, Escritor e Palestrante.
Peregrino a Caminho da Pátria Celestial.
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