terça-feira, 23 de janeiro de 2024

ESTUDOS SOBRE DEUS - 23: DEUS É FOGO CONSUMIDOR

 


Ninrode (seu nome significa “valente”), descendente de Cão, um dos filhos de Noé, edificou há milhares de anos a cidade de Nínive (veja Gênesis 10.8, 11), localizada à margem do Rio Tigre, no atual Iraque. A cidade tornou-se a capital do Império Assírio. Muitos reis famosos da antiguidade, que reinaram sobre a Assíria, são mencionados na Bíblia: Tiglate-Pileser (2 Reis 15.29), Salmaneser (2 Reis 17.3), Sargão (Isaías 20.1), Senaqueribe (2 Crônicas 32.1), Assurbanipal (ou Osnapar – Esdras 4.10).

            Tendo por divindade tutelar a deusa Istar, Nínive, por volta do ano 650 A.C., era a maior cidade do mundo; uma cidade bem fortificada, protegida por muros que chegavam a 33 metros de altura, com largura suficiente para que três carruagens circulassem lado a lado neles. Numa circunferência de quase 100 quilômetros, esses muros eram guarnecidos por mil e duzentas torres e tinham quinze portões! Que imensa fortaleza era Nínive, não é mesmo? A cidade era um centro cultural, abrigando respeitável biblioteca com inúmeros escritos em tabuletas de argila. Tinha palácios e até um jardim para cultivo de plantas exóticas.

A – É SURPREENDENTE A MISERICÓRDIA DE DEUS

            Por volta do ano 770 A.C., Deus, em Sua infinita misericórdia, chamou o profeta Jonas e lhe disse: “Levante-se, vá à grande cidade de Nínive e pregue contra ela, porque a sua maldade subiu até a minha presença” (Jonas 1.1, 2). Depois de relutar, Jonas finalmente obedeceu à voz do Senhor e anunciou o julgamento contra os ninivitas. Estes se arrependeram do seu pecado, o que levou o coração amoroso de Deus a suspender o juízo sobre a cidade. O Senhor declarou ao profeta Jonas a Sua imensa compaixão pela “grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem distinguir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais” (Jonas 4.11). Anos antes, Davi havia registrado em um de seus salmos estas palavras: “… coração quebrantado e contrito, não o desprezarás, ó Deus” (Salmos 51.17).

            Lamentavelmente, não muito tempo depois, os ninivitas voltaram a chafurdar-se na lama do pecadoEste mesmo comportamento de inconstância é descrito pelo salmista em relação ao povo judeu: eles “creram nas suas palavras e lhe cantaram louvor. Logo, porém, se esqueceram das obras de Deus e não esperaram pelos seus desígnios. Entregaram-se à cobiça …” (Salmos 106.12-14).

            Não é assim conosco também? Pois lemos: “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto. Quem poderá entendê-lo?” (Jeremias 17:9). Quantas vezes nosso coração tem ficado quebrantado diante da firme repreensão dAquele que “corrige a quem ama e castiga todo filho a quem aceita” (Hebreus 12.6), mas logo incorremos no mesmo pecado! Cedo nos esquecemos das Suas obras… cedo nos apartarmos de Deus, cujos olhos “estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons” (Provérbios 15.3).

B – DEUS É TARDIO EM IRAR-SE, MAS NÃO INOCENTA O CULPADO

Cento e trinta anos depois da visita de Jonas a Nínive, Naum foi o profeta que Deus levantou para anunciar outra vez o Seu juízo sobre a cidade. Nínive, adornada e fortificada, é uma figura de toda a civilização humana que se fortalece e adorna em sua própria força, sem considerar os retos caminhos do Senhor. Surgida após a expulsão do homem do Jardim do Éden, em cujo solo o Senhor Deus tinha feito “brotar todo tipo de árvores agradáveis à vista e boas para alimento” (Gênesis 2.9), tal civilização agora possui jardins para o cultivo de plantas exóticas, porque já não pode contemplar o Éden.

Assim escreveu o profeta:

“Sentença contra Nínive. Livro da visão de Naum, da cidade de Elcos. O Senhor é Deus zeloso e vingador, o Senhor é vingador e cheio de ira; o Senhor toma vingança contra os seus adversários e reserva indignação para os seus inimigos. O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado. O Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são a poeira dos seus pés.

“Repreende o mar, e ele seca; faz com que todos os rios fiquem secos. Basã e o Carmelo desfalecem, e as flores do Líbano murcham. Os montes tremem diante dele, e as colinas se derretem. A terra se levanta diante dele, sim, o mundo e todos os seus moradores. Quem pode suportar a sua indignação? E quem subsistirá diante do furor da sua ira? A sua cólera se derrama como FOGO, e as rochas são por ele demolidas.

“O Senhor é bom, é fortaleza no dia da angústia e conhece os que nele se refugiam. Mas, com inundação transbordante, acabará de uma vez com o lugar dessa cidade; com trevas, o Senhor perseguirá os seus inimigos.

“O que é que vocês estão planejando contra o Senhor? Ele mesmo os consumirá completamente; a angústia não se levantará duas vezes! Porque, ainda que eles se entrelacem como os espinhos e se saturem de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca” (Naum 1.1-10).

Uma das grandes armas de Satanás – o qual “jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade” (João 8.44), e sempre quer “perverter os retos caminhos do Senhor” (Atos 13.10) – é utilizar-se de líderes que se destacam, como teólogos e clérigos, que mostrem às pessoas uma imagem destorcida de Deus, levando-as ao relaxamento e afastamento do verdadeiro Deus apresentado na Bíblia Sagrada, que é a Palavra da Sua revelação. Assim é que muitos desses líderes proclamam a verdade de que “Deus é amor” (1 João 4.8) dissociada, contudo, de uma outra verdade também apresentada nas Escrituras, a de que “DEUS É FOGO CONSUMIDOR” (Hebreus 12.29). Tal artimanha de Satanás – amplamente divulgada e acatada em nossos dias – tem por finalidade levar as pessoas a raciocinarem da seguinte forma: Deus é amor; logo, não há condenação para qualquer pecador, pois Deus não irá lançar quem quer que seja no inferno; como poderia Ele castigar alguém eternamente?

Ah! Prezado estudante da Palavra de Deus, se você tem abrigado em seu coração tal pensamento, saiba que ele não procede do ensino bíblico, mas é um argumento humano, cujas raízes estão no próprio “pai da mentira” (João 8.44), que é Satanás. Tragicamente, observamos que muitos líderes religiosos o professam, porém, por amor à sua própria alma, ouça o Espírito de Deus e o ensino da Bíblia. Não creia em uma falácia tão perniciosa!

Quem é o Deus da Bíblia? É o Deus “Santo, santo, santo” (Isaías 6.3), o Deus que se manifestou no Calvário, onde “a graça e a verdade se encontraram, a justiça e a paz se beijaram” (Salmo 85.10). Sim, “Ele é grande em poder, porém não perverte o juízo e a plenitude da justiça” (Jó 37.23). Deus é amor, bem sabemos disso, pois a Escritura afirma: “Ninguém tem amor maior do que este: de alguém dar a própria vida pelos seus amigos” (João 15.13); e “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por nós quando ainda éramos pecadores” (Romanos 5.8). Entretanto, também sabemos que o “Senhor é Deus zeloso e vingador” (Naum 1.2). Ele é o Deus tão puro de olhos que não pode ver o mal (conf. Habacuque 1.13).

O texto de Naum que já foi citado menciona duas localidades: Basã e Carmelo. É sempre interessante identificar os lugares bíblicos. Basã era um largo e fértil platô na região leste do Rio Jordão, muito apropriado à criação e engorda de gado e ovelhas; suas florestas de carvalhos eram de uma verdura perene. Carmelo era uma região montanhosa na Palestina Central, onde havia pomares, hortas e jardins, além de um bosque frondoso. Porém, o profeta avisa que, quando o nosso Deus zeloso e vingador – Aquele que não pode contemplar a opressão – derrama a Sua ira, até a natureza é afetada: “O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado. O Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são a poeira dos seus pés. Repreende o mar, e ele seca; faz com que todos os rios fiquem secos. Basã e o Carmelo desfalecem, e as flores do Líbano murcham” (Naum 1.3, 4). Deus não tolera o pecado. “Adiante dele vai um FOGO que consome os inimigos ao seu redor” (Salmos 97.3).

Muitos poderão achar “muito pesada” a mensagem do profeta Naum. Muitos poderão considerá-la arcaica, ou até incompatível com o Deus que é amor. Contudo, nunca devemos nos esquecer de que a mensagem não é do profeta Naum, mas do próprio Espírito Santo, que “sonda todas as coisas, até mesmo as profundezas de Deus” (1 Coríntios 2.10), o qual nos revela a bendita Pessoa do Deus Triúno tal qual é, e não conforme o engano do coração humano e as artimanhas do inimigo das nossas almas. O mesmo Espírito que diz: “em Judá se fez sentir a mão de Deus, dando-lhes um só coração, para cumprirem a ordem do rei e dos príncipes, segundo a palavra do Senhor” (2 Crônicas 30.12), também afirma que “horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10.31).

Havia graves e terríveis pecados em Nínive. Era uma “cidade sanguinária, toda cheia de mentiras e de roubo” (Naum 3.1). Conta-se que, sendo povo guerreiro, o povo assírio, sob o comando do rei Assurbanipal, estava acostumado a, depois de uma vitória, cortar as mãos e os pés, os narizes e as orelhas, tirar os olhos aos cativos e fazer pirâmides com cabeças humanas. Crueldade assustadora! Além disso, Nínive estava entregue à feitiçaria. Era “mestra de feitiçarias, que seduzia as nações … e os povos, com as suas feitiçarias” (Naum 3.4) e sua maldade era tal, que a mensagem de Deus, por meio do profeta, termina com esta solene pergunta: “Pois quem não foi vítima da sua crueldade sem fim?” (Naum 3.19).

O tempo havia chegado, de Deus vindicar a Sua santidade naquele povo. O Senhor já tinha manifestado o Seu amor e Sua graça, no tempo do profeta Jonas. Agora, iria consumir os corações impenitentes como palha seca.

A história registra que no ano 602 A.C. cumpriu-se o julgamento de Deus, conforme anunciado décadas antes pelo profeta Naum. Foi tal a destruição da cidade, que ainda hoje a sua localização exata não é conhecida, sendo um montão de ruínas habitadas por animais. O resplendor e a glória de uma civilização perversa foram consumidos pelo Deus que é “FOGO CONSUMIDOR”! A ruína da grande cidade de Nínive (a fortaleza fundada pelo “valente” Ninrode) é um atestado da santidade de Deus, o qual não admite o pecado, julgando-o com FOGO.

Sabemos que “os céus e a terra que agora existem têm sido guardados para o FOGO, estando reservados para o Dia do Juízo e da destruição dos ímpios (2 Pedro 3.7). “Porém, o Dia do Senhor virá como um ladrão. Naquele dia os céus passarão com grande estrondo, e os elementos se desfarão pelo FOGO. Também a terra e as obras que nela existem desaparecerão (2 Pedro 3.10).

            Deus é tardio em irar-se, mas não inocenta o culpado. “Não se enganem: de Deus não se zomba. Pois aquilo que a pessoa semear, isso também colherá” (Gálatas 6.7). “Com o puro, puro te mostras; com o perverso, inflexível (Salmos 18.26). “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10.31).

C – CRISTO RECEBEU A IRA DE DEUS NA CRUZ, NO LUGAR DE TODO QUE NELE CRÊ

Tendo o nosso pecado subido à presença do Deus Todo-poderoso, enviou Ele o Seu Filho Unigênito ao mundo, “não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17). Jamais podendo “inocentar o culpado”, Deus tomou o Senhor Jesus Cristo, “cordeiro sem defeito e sem mácula” (1 Pedro 1.19), tornando-O culpado em nosso lugar, para que nEle fôssemos feitos justos: “Pois também Cristo padeceu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir vocês a Deus” (1 Pedro 3.18). Na cruz do Calvário, o Deus que é FOGO CONSUMIDOR lançou toda a Sua ira sobre o Senhor Jesus, abandonando-O e fazendo-O enfermar. O Filho de Deus derramou o Seu próprio sangue para purificar do pecado todo aquele que nEle crê.

Depois que Jesus foi crucificado e sepultado, Deus o ressuscitou dentre os mortos, provando que a obra de redenção foi consumada. O apóstolo Paulo registrou: “nós que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor, o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou para a nossa justificação” (Romanos 4.24, 25).

Portanto, “quem nele crê não é condenado; mas o que não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (João 3.18).

D – CRER OU NÃO CRER? EIS A QUESTÃO

“Depois de ter padecido, Jesus se apresentou vivo a seus apóstolos, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas relacionadas com o Reino de Deus” (Atos 1.3). Ele lhes ordenou “que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando em Jerusalém” (Lucas 24.47).

“Depois de ter dito isso, Jesus foi elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E, estando eles com os olhos fixos no céu, enquanto Jesus subia, eis que dois homens vestidos de branco se puseram ao lado deles e lhes disseram:

“— Homens da Galileia, por que vocês estão olhando para as alturas? Esse Jesus que foi levado do meio de vocês para o céu virá do modo como vocês o viram subir” (Atos 1.9-11).

            O apóstolo Paulo, em uma de suas viagens missionárias, encerrou seu memorável discurso em Atenas com estas palavras: “Deus não levou em conta os tempos da ignorância, mas agora ele ordena a todas as pessoas, em todos os lugares, que se arrependam. Porque Deus estabeleceu um dia em que julgará o mundo com justiça, por meio de um homem que escolheu. E deu certeza disso a todos, ressuscitando-o dentre os mortos” (Atos 17.30, 31). Naquela ocasião, muitos se afastaram, zombando da mensagem de Paulo. Poucos foram os que creram.

Em breve, Jesus Cristo voltará à terra. Porém, “quando o Filho do Homem vier na sua majestade e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória. Todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos: porá as ovelhas à sua direita e os cabritos, à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: Venham, benditos de meu Pai! Venham herdar o Reino que está preparado para vocês desde a fundação do mundo” (Mateus 25.31-34). “Então o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Afastem-se de mim, malditos, para o FOGO eterno, preparado para o diabo e seus anjos … E estes irão para o castigo eterno, porém os justos irão para a vida eterna” (Mateus 25.41, 46).

“E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado no lago de FOGO” (Apocalipse 20.15).

“Mas há uma coisa, amados, que vocês não devem esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos são como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a julguem demorada. Pelo contrário, ele é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento.

“Porém, o Dia do Senhor virá como um ladrão. Naquele dia os céus passarão com grande estrondo, e os elementos se desfarão pelo FOGO. Também a terra e as obras que nela existem desaparecerão.

“Uma vez que tudo será assim desfeito, vocês devem ser pessoas que vivem de maneira santa e piedosa, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus. Por causa desse dia, os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos se derreterão pelo calor.

“Nós, porém, segundo a promessa de Deus, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça” (2 Pedro 3.8-13).

“Por isso, recebendo nós um Reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e temor. Porque O NOSSO DEUS É FOGO CONSUMIDOR” (Hebreus 12.28, 29).

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Esta série foi preparada em 1977 por Gilberto Celeti e Luiz Ricardo Monteiro da Cruz (este já está na presença do Senhor). Ela foi ministrada originalmente nas escolas públicas aos alunos do Ensino Médio. Com pequena revisão, estou postando agora na expectativa de que o SENHOR a use para bênção de muitos e para Sua glória!

Gilberto Celeti
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PONTO DE ENCONTRO COM DEUS

Fez o Eterno Criador,
Deus que é santo e é amor,
Este ponto de encontro
Com o homem pecador.

Deus – fogo consumidor –
Não tolera o vil pecado.
Seja feito este encontro
Com o pecado eliminado.

Há eterno prejuízo,
Fica aqui dado o aviso,
Se o ponto de encontro
For no Dia do Juízo.

Quem a Deus tem ofendido,
Com o pecado cometido,
Chega ao ponto de encontro
Eternamente perdido.

É triste temeridade
Não pensar na eternidade.
Tenha já o ponto de encontro,
Não deixe para mais tarde.

É um bem-aventurado
O que já tem encontrado
Este ponto de encontro
Em Cristo crucificado.

Ficou livre da ameaça
Da dura e eterna desgraça,
Pois seu ponto de encontro
Foi com o Deus de toda graça.

Graça esta concedida
Em Jesus, que deu a vida
Para ser ponto de encontro,
Quando a alma arrependida

Reconhece seu pecado
Sendo em Cristo castigado.
Neste ponto de encontro
Foi o sangue derramado,

Sendo o justo pagamento
Do eterno livramento.
Neste ponto de encontro
Surge o novo nascimento.

Por favor, esteja pronto
Para ter com Deus o encontro.
No Juízo, é desgraça;
Hoje, pode ser em graça!

Gilberto Celeti

Prepare-se para encontrar seu Deus!” (Amós 4.12)

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